Eletronic Arts em 2013: F2P e funcionalidades online
Não importa se você gosta ou a odeia, a Electronic Arts é um dos pilares da indústria dos jogos. Para ficar em tal posição, a editora está apostando em jogos free-to-play em grande escala. Falando com o Engadget na Gamescom no fim de semana, o Chefe de Operações da EA Peter Moore disse que o objetivo da publicadora é fazer com que os jogadores interajam com suas franquias, não importa onde eles estão ou o que estão fazendo ou ainda quanto dinheiro tenham no bolso.
Moore enfatizou que existem esforços free-to-play da EA com suas franquias mais bem sucedidas, Battlefield e FIFA, mas disse que a empresa está observando para expandir bem além daqueles dois.
"A possibilidade de você ser capaz de interagir com as franquias em um título gratuito vai ser parte-e-parcela com todas as grandes franquias que fazemos agora", disse Moore.
Outro ponto de foco para a empresa é a funcionalidade on-line, Moore deixou claro no passado. O executivo defendeu a mudança da empresa de uma publicadora de títulos no varejo para um provedor de "jogos como um serviço."
"Nós não enviamos um jogo da EA que está off-line", disse Moore. "Isso simplesmente não acontece. E os jogadores querem estar conectados para obterem estatísticas e verem as realizações refletirem quem são, ou se você quiser a completa experiência multiplayer sobre isso. Nós não vamos entregar mais experiências off-line."
Confira abaixo uma longa discussão entre Moore e o Engadget.
A S2 Games irá revelar ao público seu novo MOBA - Strife na PAX Prime pela primeira vez
S2 Games, desenvolvedora do Heroes of Newerth, revelou recentemente o seu novo free-to-play MOBA - Strife. Um trailer do jogo foi revelado no site oficial, que você também pode conferir abaixo.
As características do gameplay do jogo Strife serão conduzidas pela comunidade, o sistema de recursos, animais de estimação, artesanato, recompensas, etc, incentiva a cooperação entre os jogadores para colaboração em equipe e tem como objetivo fazer os jogadores investirem em heróis individuais, permitindo que os heróis possam assumir múltiplas funções e os jogadores escolham seu herói antes entrar no matchmaking.
O chefe da S2 Ganes Marc DeForest disse: "A S2 Games tem estado no mercado MOBA desde o seu início. Desde então, aprendemos muito sobre esse gênero amadurecendo através de uma ampla gama de estudos analíticos e experiência. Para Strife, queremos elevar os MOBAS para o próximo nível, utilizando nossos recursos para misturar os processos de desenvolvimento de jogos e o compromisso de leitor para criar uma experiência mais agradável que cresce a comunidade e desenvolve a idéia do que os MOBAS podem ser ".
Strife estará disponível para jogar no PAX Prime, estande # 352 no salão principal de 30 de agosto a 2 de setembro. Mais informações sobre o jogo serão reveladas naquela semana. Além do mais, a S2 Games anunciou que o editor chinês de Strife será revelado no dia 01 de setembro na PAX Prime via facebook.
Confiram algumas imagens do jogo:
Via Massively
Desenvolvedor de The Elder Scrolls Online explica a decisão de cobrar £ 8,99/$14,99 de assinatura mensal
O diretor de The Elder Scrolls Online Matt Firor explicou ao site Eurogamer porque a ZeniMax Online Studios decidiu cobrar uma assinatura mensal para seu massively multiplayer online role-playing game (MMORPG) em uma época em que a maioria dos observadores consideram este modelo de negócio ultrapassado.
Todos ficaram de sobrancelhas levantadas esta semana, quando a ZeniMax anunciou que vai cobrar £ 8,99 na Europa / US $ 14,99 na América do norte por mês para jogar TESO, quando ele for lançado na primavera de 2014 - para as plataformas PC, PlayStation 4 e Xbox One.
Antes de explicar a decisão, Firor insistiu: "isto não é um referendo sobre free-to-play".
"Eu jogo esses jogos o tempo todo", disse ele. "Isto não é assim: aqueles que não são válidos."
A decisão foi tomada por dois motivos, Firor disse: garantir uma mensalidade se encaixa adequadamente dentro da experiência estabelecida pela franquia Elder Scrolls, e também para financiar o conteúdo pós-lançamento.
"Quando você está em um jogo Elder Scrolls, você está em um mundo", disse ele, explicando o antigo ponto. "Nós não queremos jogadores para alcançar valores em metas quando eles estão no mundo".
"É como se eu entrar em uma masmorra, se eu não tenho acesso ao calabouço vai aparecer uma janela: você não tem acesso a este conteúdo, compre 50 créditos. Nós não queremos que essa seja a experiência... que não é uma experiência Elder Scrolls.
"Queríamos fazer a monetização fora do jogo. Então, se eu pagar uma vez por mês, tenho cem por cento do jogo. Que eu não vou precisar se preocupar em pagar mais nada. Nunca vou entrar em um portal de pagamento e eu vou estar no mundo ".
"Todo mundo precisa tomar suas próprias decisões. Nós escolhemos o que nós sentimos para a gente como o melhor para o jogo." The Elder Scrolls Online diretor Matt Firor.
Explicando este último ponto, Firor disse: "A outra razão é que realmente queremos um fluxo concreto de receita constante para que possamos fazer atualizações periódicas. Estamos trabalhando no conteúdo pós-lançamento agora, e nós queremos ter certeza de que estará cobrindo todos os novos conteúdos, o que, esperamos, será lançado a cada mês ou seis semanas, durante o tempo que as pessoas estiverem querendo jogar o jogo".
"Quando eu falo sobre o novo conteúdo, quero dizer, estaremos lançando as questilines das Guilda dos Magos e da Guilda dos Lutadores, mas vamos lançar também da Guilda dos Ladinos e da Irmandade Sombria, em algum momento, como parte das atualizações regulares. E estas atualizações serão em torno de 15 horas de conteúdo de uma vez. Estamos falando de grandes coisas novas, que vão estar saindo constantemente. E a maneira melhor de faze-las para nós é com uma assinatura ".
Firor concluiu: "Todo mundo precisa tomar suas próprias decisões Nós escolhemos o que nós sentimos para a gente o melhor pro jogo".
The Elder Scrolls Online é um grande investimento por parte da ZeniMax, que detém os direitos de Skyrim da publicadora Bethesda.
TESO desenvolvido pela ZeniMax Online foi fundado em 2007, altura em que começamos a criar um novo motor gráfico de jogo para apoiar o projeto. O trabalho sobre o jogo em si não começou até 2009 - por isso está em desenvolvimento há mais de quatro anos.
A assinatura mensal aplica-se a todas as versões do jogo: PC, PlayStation 4 e Xbox One, Firor disse. A equipe está tentando acordos com a Microsoft e a Sony sobre como isso será implementado nos consoles, dado que ambas as empresas têm restrições pagas no caso do multiplayer online nos seus respectivos consoles.
Via Eurogamer.net
Conheça 5 jogos tão ruins que a indústria tenta esquecer
Veja abaixo uma lista de jogos que foram marco na história dos jogos, não por sua jogabilidade ou sucesso, mas sim porque serem tão ruins que suas próprias desenvolvedoras gostariam de esquecer.
ET (1982)
Se um jogo tem o dom de quase destruir a indústria de videogames, ele merece ser lembrado para sempre. A história ensina que deve-se olhar para trás para nunca repetir os erros no futuro e é importante que o game ET jamais se repita.
O jogo foi apressado e desenvolvido em apenas 5 semanas para poder ser lançado até o período do Natal. O resultado foi uma venda aquém das expectativas, já que o mercado estava inundado de jogos de baixa qualidade, o que acabou causando uma quebra da indústria, e, principalmente da Atari, empresa predominante no início dos anos 1980.
ET foi criticado pela falta de nexo na jogabilidade e pela repetição sem sentido que obrigava o jogador a realizar. A Atari enterrou as cópias não-vendidas do game em um deserto no estado do Novo México, nos EUA.
Shaq Fu (1994)
O game foi feito em uma época em que o ex-jogador de basquete Shaquille O’Neall achou que seria inteligente levar seu nome para outras mídias, como música, cinema e, obviamente, os videogames. Não foi uma boa ideia, já que todas as suas tentativas fora do mundo dos esportes foram criticadas.
Shaq Fu era um jogo de luta inspirado no jogador de basquete. A ideia parece ruim, e sua execução foi ainda pior, com controles péssimos, gráficos medianos e sons ruins. A jogabilidade maçante e repetitiva também não empolgou a crítica. Em eras de Mortal Kombat e Street Fighter, é fácil entender como um jogo assim ficou para trás.
Existe um grupo de pessoas que tenta comprar TODAS as cópias existentes de Shaq Fu para evitar que futuras gerações tenham contato com o game.
Superman 64 (1999)
Tempo de desenvolvimento não foi problema para a Titus, empresa que realizou Superman 64, que sempre figura em rankings dos piores jogos da história. A companhia teve dois anos para criá-lo, e mesmo assim conseguiu produzir uma das maiores abominações do mundo dos games em todos os tempos.
O gameplay é repetitivo e os controles são horríveis, transformando em tortura uma parte do jogo em que o Superman precisa voar repetidamente por dentro de aros. A falha na programação do jogo foi tão grave que a maioria dos jogadores nunca terminou o jogo.
Curiosamente, a empresa teve a chance de se redimir e reformulou completamente o jogo para tentar lançá-lo no Playstation, mas a licença expirou e o game modificado nunca viu a luz do dia.
Duke Nukem Forever (2011)
Quinze anos de expectativa foram jogados no lixo após o lançamento de Duke Nukem Forever. Após o sucesso de Duke Nukem 3D, a sequência do game sempre foi esperada e adiada, após inúmeros atrasos em seu desenvolvimento, até finalmente ser lançado em 2011.
O game passou pelas mãos de quatro estúdios diferentes durante seu prolongado período de produção, o que ajudou a gerar o “monstro de Frankenstein” que o jogo se tornou. O resultado foi um jogo datado, que pareceu não ter sido atualizado durante os 15 anos em que foi desenvolvido. A opinião geral da crítica é que o resultado poderia ter sido melhor se o game fosse desenvolvido do zero utilizando as engines modernas.
Mas não há desculpas para o que foi apresentado para o público, que esperou tão fervorosamente pelo novo capítulo de uma das franquias mais populares dos anos 1990. Os controles eram ruins, os gráficos ultrapassados para um jogo da geração Xbox 360, PS3 e o humor ofensivo, denotando machismo e preconceito.
Aliens: Colonial Marines (2013)
A bucha mais recente do mercado de games saiu no início do ano. Você percebe que há algo errado quando a demonstração do jogo, apresentada meses antes do produto final, apresenta gráficos melhores do que a versão que chegou até o consumidor.
O jogo foi universalmente criticado pelo excesso de bugs e inteligência artificial falha, além dos gráficos ruins para um jogo tão moderno. A falta de coerência com o universo criado pela série de filmes “Alien” também foi ponto amplamente criticado.
A TimeGate, um dos estúdios envolvidos no desenvolvimento do jogo, não por acaso abriu um pedido de falência pouco tempo depois do lançamento.
World of Warcraft: 5 Razões para as pessoas adorarem a odiar o WoW
Uma das queixas mais comuns sobre qualquer MMO durante os últimos nove anos ou mais foi de que a maioria não passava de um "clone do WoW", isso claro em tom sarcástico. Na lista de hoje, veremos as cinco razões pelas quais as pessoas gostam de acumularem ódio pelo World of Warcraft. Veja o que pensamos antes de relacionar os seus pensamentos nos comentários.
World of Warcraft ainda é o marco superior no espaço dos MMOs atuais. Mesmo com os números de assinaturas diminuindo dramaticamente ao longo dos últimos dois anos ou mais, o WoW ainda possui "apenas" sete milhões de assinantes. É isso mesmo: Sete milhões de pessoas pagando R$ 15,00 por mês para jogar um jogo de nove anos de idade. Mesmo na Ásia, onde o tempo de jogo é comprado por hora, o valor da renda gerada pelo WoW é surpreendente e provavelmente poderia ultrapassar o PIB de muitos países pequenos. Não há um editor ou desenvolvedor nas empresas que não gostariam de ser o único a derrubar o rolo compressor chamado Blizzard e, ao mesmo tempo, inevitavelmente, com o tempo passando, o WoW continua a ser o MMO mais popular do planeta.
Então porque é que algumas pessoas absolutamente abominam o World of Warcraft? Temos algumas ideias para apresenta-los a seguir.
5) A Síndrome dos Lemmings
Vamos expor: atualmente é simplesmente uma moda odiar World of Warcraft. Algumas pessoas simplesmente veem no WOW amarras juntas a uma névoa vermelha que deixam cair sobre a suas visões e eles vão em qualquer fórum de discussão para cobrar vomitando asneiras. Uma vez que eles iniciam, "os lemmings" correm para denegrir ainda mais o WoW e fazerem com que seus pontos vista sejam os certos. O que é sempre surpreendente é o número dessas pessoas que abertamente admitem nunca ter jogado o jogo ou que não tenham jogado nos "últimos anos". No entanto, ao mesmo tempo, eles afirmam ter algum tipo de habilidade mística para criticar o que eles não sabem.
"Eu tenho um amigo de um amigo de um primo que disse que WoW é uma merda."
"Eu li em um fórum em algum lugar longe, muito longe que WoW é realmente horrível."
Você começa com a ideia. O pano de fundo é que o jogo é popular para pular no trem do ódio quando se trata de World of Warcraft. "Haters gostam de odiar", certo?
4) A estupidificação do WoW Desde Vanilla
Uma das queixas mais populares quando se trata de WoW é que ele está ficando cada vez mais ridículo é que o jogo está enjoativo desde os "bons e velhos dias do TBC" de outrora. Honestamente, não há mérito para esta afirmação, principalmente quando vem de um ponto de vista de alguém que só recentemente começou a jogar. "Os Bons tempos" sempre são evocados por todos quando se trata de ter que parar de jogar e conseguir algo novo.
"Você tinha amado os dias em que você teve que sair fazendo quests para conseguir sua primeira montaria e depois isso ficou ridiculamente caro." Uma amiga um dia me disse isto.
Ela estava certa também. O World of Warcraft tem sido 'estúpido' a partir desse ponto de vista, mas isso não é de todo modo ruim. É fácil olhar para trás sobre "os bons e velhos tempos" através de uma visão filtrada de bons olhos. Não há dúvida de que houve muitas reclamações e muitas razões pelas quais a Blizzard escolheu o caminho que tem trilhado quando se trata da interação atual do WoW. Em mais 10 anos, todos nós vamos olhar para trás com saudades da versão atual também.
3) O último Parque Temático
À medida que mais e mais jogadores se irritem ao jogarem em um jogo com forma de parque temático, hoje temendo o futuro em razão da nova abordagem sandbox para os MMOs, muitos apontam ironicamente para o World of Warcraft como o melhor exemplo de tudo o que está errado com MMOs atuais. Quests hubs, pontos de exclamação e sequência de missões, OH mano! Não nos esqueçamos de gráficos estilizados ou, algo que tenho ouvido muito ultimamente sobre o EverQuest Next tomando uma página do playbook da Blizzard. Em suma, tudo o que impulsiona os insanos sandboxers está incorporada no World of Warcraft.
O mal terrível que o WoW tem criado tem se repetido "ad nauseam" nos últimos nove anos na mente dessas pessoas, o que torna muito fácil para eles repetirem as palavras "clone do WoW" com um sorriso de escárnio.
2) Grinding de Gear & Dailies
O World of Warcraft se tornou cada vez mais dependente de jogadores que possuem um equipamento adequado, a fim de participar de certas dungeons, raids, ou eventos. Sem o adequado 'cap de pontuação', os jogadores são frequentemente bloqueados de conteúdos, algo que faz muita gente espumar pela boca, porque tornar-se uma exigência gastar uma enorme quantidade de tempo para conseguir ficar devidamente equipado e grindando separadamente nos níveis inferiores de dungeons, raids ou PvP para obter o que é necessário para todo conteúdo final.
O grinding de quests diárias também tornou-se uma grande parte da vida de um jogador do WOW. Pandaria é simplesmente repleto delas: Quests que podem ser cumpridas diariamente, a fim de ganhar reputação com determinada facção que abre a possibilidade de compra de equipamentos high-end, montarias, tabardos e muito mais. Na verdade, tão impopular tem sido as notícias sobre o patch v5.4 de Mists of Pandaria que contará com uma ilha que tem se falado que não haveria quests diárias para os jogadores completarem. Esta é o primeiro "ponto de venda" do patch. Muito triste, não é?
O fato é que os jogadores odeiam grindar e, pelo menos para os jogadores de nível 90, grindar é um modo de vida. É muito cansativo como minha amiga e eu descobrimos em nosso tempo jogando WoW juntas. Cada vez mais nos estamos preferindo ir jogar Diablo 3 ou algum outro jogo simplesmente para fugir da rotina diária.
1) Total e completo ciúme
Ainda assim, como disse na introdução, World of Warcraft é o marco superior, o jogo para vencer, o padrão pelo o qual todos os outros MMOs medem-se. Não tente negar. Desenvolvedores de MMOs estão constantemente procurando maneiras de "pensar fora do padrão", a fim de desbancar o WoW. Depois de tantos anos de tentar (sem sucesso) para clonar o WoW, os desenvolvedores agora estão mudando a forma e se tornando mais e mais inovadores no processo. Isso é apenas uma coisa boa para a indústria.
Até o momento, no entanto, até que venha um jogo que realmente melhore tudo o que World of Warcraft é, ele vai permanecer no topo. Nunca houve um jogo mais popular do que o WoW e por uma boa razão: é a definição do padrão. Para o bem do meu dinheiro, ainda vai levar um longo, um longo tempo para qualquer outro jogo se tornar o que o WoW tem sido para tantas pessoas. É realmente algo especial.
E você? Gosta do WoW? Você o odeia? Deixe a gente saber nos comentários, mas sempre de forma educada, é claro.
Conheça Dragon Age 3 o RPG single player que usará o mesmo motor gráfico de Battlefield 4.
Electronic Arts lançou ontem um novo diário dev para Dragon Age: Inquisition, em que a editora apresentou algumas novas imagens in-game do próximo RPG da BioWare.
Dragon Age: Inquisition promete ser melhor que o seu antecessor em todos os sentidos possíveis e permitirá que os jogadores façam escolhas que influenciarão o mundo do jogo.
Dragon Age: Inquisition está previsto para lançamento em 2014 para PC, XboxOne e PS4.
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